"Feliz aquele que acredita em seus sonhos, pois só assim poderá realizar seus vôos plenamente."

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Sem muitas inspirações =/

" Experiência não é o que aconteceu com você; mas o que você
fez com o que lhe aconteceu "
( Aldous Huxley )

Em breve me inspirarei a escrever aquiii ;)

terça-feira, 11 de agosto de 2009



Soy pan, soy paz, soy más
Pirisca Grecco
Composição: piero josé

Yo so-o-oy, yo so-o-oy, yo so-o-oy
soy agua, playa, cielo, casa, planta,
soy mar, Atlántico, viento y América,
soy un montón de cosas santas
mezcladas con cosas humanas
como te explico . . . cosas mundanas.

Fui niño, cuna , teta, techo, manta,
más miedo, cuco, grito, llanto, raza,
después mezclaron las palabras
o se escapaban las miradas
algo pasó . . . no entendí nada.

Vamos, decime, contame
todo lo que a vos te está pasando ahora,
porque sino cuando está el alma sóla llora
hay que sacarlo todo afuera, como la primavera
nadie quiere que adentro algo se muera
hablar mirándose a los ojos
sacar lo que se puede afuera
para que adentro nazcan cosas nuevas.

Soy, pan, soy paz, sos más, soy el que está por acá
no quiero más de lo que me puedas dar, uuuuuuh
hoy se te da, hoy se te quita,
igual que con la margarita . . . igual al mar,
igual la vida, la vida, la vida, la vida . . .

Vamos, decime, contame
todo lo que a vos te está pasando ahora,
porque sino cuando está el alma sóla llora
hay que sacarlo todo afuera, como la primavera
nadie quiere que adentro algo se muera
hablar mirándose a los ojos
sacar lo que se puede afuera
para que adentro nazcan cosas nuevas. (BIS)

cosas nuevas, nuevas, nuevas . . . nuevas

segunda-feira, 10 de agosto de 2009




"Não Deixe NADA pra depois,
Não deixe o tempo passar.
Não deixe nada pra semana que vem,
porque semana que vem pode nem chegar..." ♫

sábado, 8 de agosto de 2009


Por Bendizer-te
Jairo Lambari Fernandes


Eu te Bem digo cada vez que cevo um mate
Cada vez que a noite bate no meu rancho solidão
Eu te bem digo quando a lagrima é sentida
Embaça as cores da vida e vem morrer no coração

Eu te bem digo no silencio desses campos
Quando a luz do teu encanto enfrenta os sonhos meus
Eu te bem digo por ser teu o meu apego
E se um dia achar sossego há de ser nos braços teus

Por Bem Dizer-te assim, Lábios da cor de carmim
Sabor dos nossos Mates Madrugueiros
Essa Dor que Dói em mim findará só com um sim
Da fina luz dos teus olhos luzeiros

Se te bem digo é porque sei o que digo
Tu és rancho paz e abrigo pra curar a minha dor
Se te bem digo, digo que tenho saudade
Por Que amo de verdade, meu desejo, minha flor

Se te bem digo é porque já senti teu cheiro
Nessas tardes de aguaceiro de encharcar até o olhar
Se te bem digo, digo que meu rancho espera
Que tu sejas primavera pra Florir o meu Lugar

sexta-feira, 7 de agosto de 2009



POEMA CIRCULAR
Apparício Silva Rillo

 
Não,
não me procurem mais
no meu velho endereço lá no campo.
Eu estou me mudando,
eu estou de mudança
estou mudado.
 
Compreendam:
no meu velho endereço lá no campo
só me havia ficado o coração
- já menos moço para os frios de agosto,
- para os ventos parados do verão.
O resto:
braços, pernas,
mãos, tronco e cabeça -
há muito tempo pagava fretes
num caminhão de carga que os trazia
pela fita do asfalto,
de um a um.
 
Claro,
vim aos pedaços,
como resistindo.
E quanto resisti!
 
Partido,
repartido,
a metade de lá chamava a outra
que tinha se mudado para aqui.
 
Eu ia.
e no meu velho endereço lá no campo
estava a bombacha vazia
no espaldar da cadeira.
E como é triste a bombacha vazia de seu dono!
O chapéu sem cabeça, nos cabides,
um lenço colorado sem pescoço,
as botas paralíticas
junto ao penico de louças, sob a cama,
- o meu jeito de andar perdido delas.
 
Não,
não me procurem mais
no meu velho endereço lá no campo.
Eu estou me mandando,
eu estou de mudança,
estou mudado.
 
Trouxe nas malas anos de recuerdos:
as esporas do avô, um mango retovado,
uma franja de pala, um barbicacho,
um estribo sem loro, uma cambona,
uma panela com terra,
um boizinho de argila, que não berra
e um cavalo de ventos para andar.
 
Tudo isso nas malas!
Elas que são o avesso da gente,
porque são íntimas de nós,
e nos carregam.
 
Não,
não mandem mais
a meu velho endereço lá no campo:
livros de versos, discos e romances,
revistas e jornais.
Nem aviso de amigos que morreram,
nem notícias de netos que chegaram
como o menino Jesus, pelos Natais.
 
Tudo isso:
- vinho de alma, pão para a matéria -
tem um novo endereço de remessa:
uma casa de brisas e tijolos
numa cidade que eu amei depressa
pelas raízes campeiras, que ainda encontro
nas ruas de seus bairros e travessas.
 
Ah, quanto cantei
- de alma limpa e boa boca,
em salmos e protestos e orações -
o meu terrunho onde deixei plantado
o que tive de melhor no coração!
 
Um dia, os que virão
hão de saber que estanciei por lá,
nessa casa amparada por retratos
que vigilam na sombra como guardas
de uma herança que eu não sei quem herdará!
 
Na casa,
fiéis como esses gatos que não mudam
embora se mude o dono e vá-se embora,
estarão os meus livros e a vitrola
para falarem por mim – pelos meus versos,
para cantarem por mim - pelas cantigas...
 
E assim me hão de encontrar os que saudarem
nos portais do terrunho, ó “Ó de casa!”
Que no meu tempo escancarava portas
e abria corações para os andantes.
 
Não,
não me procurem mais
no meu velho endereço lá no campo.
Eu estou mudado,
eu estou de mudança,
mudei!

segunda-feira, 3 de agosto de 2009


Bom esse sábado eu fui no Rodeio do Armada grande! Enquanto esperava o namorado aproveitei pra dar uma de turista e tirar foto na Igreja de Viamão (ví a mão ;) Ai adorei a foto ^^
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"Minha Alma inteira, é de LIBERDADE! E uma alma livre não se põe a soga!"